O Arouca voltou a fazer sensação na Taça de Portugal e, depois de ter
eliminado o Rio Ave na anterior eliminatória, deixou
agora para trás o Beira Mar. Num derby da região
de Aveiro, a equipa mais pequena, atual terceira classificada da II
Liga,
levou a melhor sobre o principal emblema do
distrito.
Num terreno difícil e contra um conjunto exemplar na interpretação do estilo de jogo muito próprio do segundo escalão, os aveirenses tiveram nítidas dificuldades para impor um jogo mais técnico. Perceberam melhor o cenário na segunda parte, já com 10, mas foi tarde.
O Beira Mar começou praticamente o jogo a perder por força de uma «traição» de Rego. Tantas vezes o salvador da equipa, desta feita o guardião aveirense abordou mal um livre batido a quase 50 metros da baliza por Bijou, dando um passo para trás para agarrar a bola... já dentro da baliza.
O sol e o eventual ressalto na trave terão contribuído para enganar o experiente guarda-redes, para gaudio das gentes locais que viam a sua equipa sair rapidamente na frente. Pouco depois, o inevitável Clemente elevou para 2-0, outra vez na sequência de uma bola parada.
Recorde como vivemos o AO MINUTO do jogo
A defesa aveirense voltava a claudicar, mas o ataque conseguiu responder logo de seguida. Talvez ainda deslumbrados pela vantagem repentina, os arouquenses distraíram-se e deixaram Serginho sem marcação do lado esquerdo.
A resposta imediata no marcado permitiu manter os aurinegros ligado ao jogo, mas tudo haveria de ficar mais complicado com a expulsão de Saleh. Também ele por vezes um trunfo para a equipa, fruto do golos, desta feita acabou por coloca-la em dificuldades ao ver um segundo amarelo por simulação na área.
Pese o revés, o Beira Mar voltou dos balneários com outra velocidade na circulação de bola e aproximou-se da baliza de Ricardo com mais convicção. Parecia que, afinal, era mais fácil jogar com 10. O Arouca, pelo contrário, apostava agora na gestão do resultado.
André Sousa e Camará foram lançados de emergência na partida, para engrossar o ataque, e a equipa empolgava até os adeptos vindos de Aveiro, a cerca de 70 kms dali. Porfiou, porfiou, mas a verdade é que faltou algum sangue-frio no momento da finalização.
Nas outras ocasiões, o guarda-redes da casa, Ricardo Silva, fez o seu papel e também contribuiu para colocar o Arouca nos quartos de final da Taça de Portugal pela primeira vez na história do clube. Brilhante!
Ficha do jogo
Estádio: Municipal de Arouca.
Árbitro: Rui Silva, de Vila Real, auxiliado por Bruno Trindade e Álvaro Mesquita.
Quarto árbitro: Pedro Vilaça.
AROUCA: Ricardo Silva; Mika, Miguel Oliveira, Zarabi e Stephane; Idris; Bijou (André Claro, 80 minutos) e Kovacevic; Amessan (Hugo Monteiro, 60), Clemente e Luís Pinto (Laurindo, 79).
Suplentes não utilizados: Igor Rocha, Dani, Miguel Ângelo e Hemiliano.
Treinador: Vítor Oliveira.
BEIRA MAR: Rego; Pedro Moreira (André Sousa, 62), Jaime, Sasso e Joãozinho (Camará, 63); Ricardo Dias e Nildo; Fleurival, Balboa e Serginho (Batatinha, 46); Saleh.
Suplentes não utilizados: Bruno Jorge, Nuno Lopes, Bura e Hélder Lopes.
Treinador: Ulisses Morais.
Ao intervalo: 2-1.
Golos: Bijou (11), Clemente (22) e Serginho (23).
Cartões: amarelos a Amessan (33), Saleh (41 e 45), Ricardo Dias (69), Stephane (86) e Sasso (89); vermelho a Saleh (45) e Camará (90).
Num terreno difícil e contra um conjunto exemplar na interpretação do estilo de jogo muito próprio do segundo escalão, os aveirenses tiveram nítidas dificuldades para impor um jogo mais técnico. Perceberam melhor o cenário na segunda parte, já com 10, mas foi tarde.
O Beira Mar começou praticamente o jogo a perder por força de uma «traição» de Rego. Tantas vezes o salvador da equipa, desta feita o guardião aveirense abordou mal um livre batido a quase 50 metros da baliza por Bijou, dando um passo para trás para agarrar a bola... já dentro da baliza.
O sol e o eventual ressalto na trave terão contribuído para enganar o experiente guarda-redes, para gaudio das gentes locais que viam a sua equipa sair rapidamente na frente. Pouco depois, o inevitável Clemente elevou para 2-0, outra vez na sequência de uma bola parada.
Recorde como vivemos o AO MINUTO do jogo
A defesa aveirense voltava a claudicar, mas o ataque conseguiu responder logo de seguida. Talvez ainda deslumbrados pela vantagem repentina, os arouquenses distraíram-se e deixaram Serginho sem marcação do lado esquerdo.
A resposta imediata no marcado permitiu manter os aurinegros ligado ao jogo, mas tudo haveria de ficar mais complicado com a expulsão de Saleh. Também ele por vezes um trunfo para a equipa, fruto do golos, desta feita acabou por coloca-la em dificuldades ao ver um segundo amarelo por simulação na área.
Pese o revés, o Beira Mar voltou dos balneários com outra velocidade na circulação de bola e aproximou-se da baliza de Ricardo com mais convicção. Parecia que, afinal, era mais fácil jogar com 10. O Arouca, pelo contrário, apostava agora na gestão do resultado.
André Sousa e Camará foram lançados de emergência na partida, para engrossar o ataque, e a equipa empolgava até os adeptos vindos de Aveiro, a cerca de 70 kms dali. Porfiou, porfiou, mas a verdade é que faltou algum sangue-frio no momento da finalização.
Nas outras ocasiões, o guarda-redes da casa, Ricardo Silva, fez o seu papel e também contribuiu para colocar o Arouca nos quartos de final da Taça de Portugal pela primeira vez na história do clube. Brilhante!
Ficha do jogo
Estádio: Municipal de Arouca.
Árbitro: Rui Silva, de Vila Real, auxiliado por Bruno Trindade e Álvaro Mesquita.
Quarto árbitro: Pedro Vilaça.
AROUCA: Ricardo Silva; Mika, Miguel Oliveira, Zarabi e Stephane; Idris; Bijou (André Claro, 80 minutos) e Kovacevic; Amessan (Hugo Monteiro, 60), Clemente e Luís Pinto (Laurindo, 79).
Suplentes não utilizados: Igor Rocha, Dani, Miguel Ângelo e Hemiliano.
Treinador: Vítor Oliveira.
BEIRA MAR: Rego; Pedro Moreira (André Sousa, 62), Jaime, Sasso e Joãozinho (Camará, 63); Ricardo Dias e Nildo; Fleurival, Balboa e Serginho (Batatinha, 46); Saleh.
Suplentes não utilizados: Bruno Jorge, Nuno Lopes, Bura e Hélder Lopes.
Treinador: Ulisses Morais.
Ao intervalo: 2-1.
Golos: Bijou (11), Clemente (22) e Serginho (23).
Cartões: amarelos a Amessan (33), Saleh (41 e 45), Ricardo Dias (69), Stephane (86) e Sasso (89); vermelho a Saleh (45) e Camará (90).
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