Arouca 2 - 0 D. Chaves
Sofrer para cumprir a missão
O Arouca cumpriu a missão perante o Desp. Chaves e não deixou escapar a
oportunidade de estar na próxima eliminatória da Taça de Portugal,
perante um adversário da II Liga que lhe dificultou bastante a tarefa.
A equipa de Pedro Emanuel assumiu, como seria de esperar, as despesas do jogo, mas esbarrou na determinação transmontana em manter a baliza bem guardada. Com uma defesa alta e bem posicionada, a turma de Quim Machado foi aguentando os assaltos arouquenses, quase sempre demasiado previsíveis e com pouca velocidade.
O começo até não foi mau, com um golo anulado, aparentemente bem, a Romário, depois de um belo trabalho de Ceballos na esquerda. Pensava-se que chegariam mais jogadas do género, mas foi mesmo a única desatenção da defesa flaviense na primeira parte.
Ao invés, os arouquenses foram perdendo discernimento e critério no último terço do terreno, facilitando assim a tarefa ao adversário que, contudo, não deixou de procurar sair para o ataque.
Cássio ainda foi chamado a intervir um par de vezes, também houve um remate às redes laterais e um ou outro remate por cima. Já do lado dos anfitriões nem em jogo corrido, nem em bolas paradas havia forma de incomodar Nuno Dias, pese o natural ascendente na posse de bola e o jogo quase sempre disputado no meio-campo do Chaves.
Sem soluções para penetrar na defensiva flaviense, Pedro Emanuel começou por refrescar as alas, com a aposta em Serginho para o lugar de um apagado Paulo Sérgio. Pouco depois, resolveu trocar de ponta-de-lança, colocando Roberto onde antes estivera Romário.
O Arouca meteu um pouco mais de intensidade no jogo, agitou o ataque com Ceballos, definitivamente um caso sério nesta equipa, e o espanhol até esteve na jogada do golo de Mika. Abriu em Diego e este cruzou na perfeição para o colega de setor sentenciar a partida.
Com o nulo finalmente resolvido e arrumado para um canto, os donos da casa aproveitaram a desorganização do adversário para fazer o segundo, sem que este pudesse, sequer, esboçar reação. Chegou no fim, mas chegou, a vitória da equipa que, no fundo, mais fez por ela.
Quim Machado, treinador do Desp. Chaves, no final da derrota em
Arouca que ditou o afastamento dos transmontanos da Taça de Portugal:
A equipa de Pedro Emanuel assumiu, como seria de esperar, as despesas do jogo, mas esbarrou na determinação transmontana em manter a baliza bem guardada. Com uma defesa alta e bem posicionada, a turma de Quim Machado foi aguentando os assaltos arouquenses, quase sempre demasiado previsíveis e com pouca velocidade.
O começo até não foi mau, com um golo anulado, aparentemente bem, a Romário, depois de um belo trabalho de Ceballos na esquerda. Pensava-se que chegariam mais jogadas do género, mas foi mesmo a única desatenção da defesa flaviense na primeira parte.
Ao invés, os arouquenses foram perdendo discernimento e critério no último terço do terreno, facilitando assim a tarefa ao adversário que, contudo, não deixou de procurar sair para o ataque.
Cássio ainda foi chamado a intervir um par de vezes, também houve um remate às redes laterais e um ou outro remate por cima. Já do lado dos anfitriões nem em jogo corrido, nem em bolas paradas havia forma de incomodar Nuno Dias, pese o natural ascendente na posse de bola e o jogo quase sempre disputado no meio-campo do Chaves.
Sem soluções para penetrar na defensiva flaviense, Pedro Emanuel começou por refrescar as alas, com a aposta em Serginho para o lugar de um apagado Paulo Sérgio. Pouco depois, resolveu trocar de ponta-de-lança, colocando Roberto onde antes estivera Romário.
O Arouca meteu um pouco mais de intensidade no jogo, agitou o ataque com Ceballos, definitivamente um caso sério nesta equipa, e o espanhol até esteve na jogada do golo de Mika. Abriu em Diego e este cruzou na perfeição para o colega de setor sentenciar a partida.
Com o nulo finalmente resolvido e arrumado para um canto, os donos da casa aproveitaram a desorganização do adversário para fazer o segundo, sem que este pudesse, sequer, esboçar reação. Chegou no fim, mas chegou, a vitória da equipa que, no fundo, mais fez por ela.
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